quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Composto descoberto pela Unesp de Araraquara, SP, pode tratar Alzheimer

A Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara (SP) possui um banco de dados com informação sobre compostos químicos extraídos da biodiversidade brasileira montado por pesquisadores do Instituto de Química do Campus.

Um desses compostos, nascido da árvore Senna Spectablis, popularmente conhecida como Cássia do Nordeste, está patenteado e poderá ser usado no tratamento do mal de Alzheimer. "Isso porque ela atua no sistema nervoso central e, assim, diminui os sintomas típicos da doença", destacou a pesquisadora Vanderlan da Silva Bolzani.

Laboratório da Unesp de Araraquara tem banco de dados de plantas medicinais (Foto: Reprodução/EPTV)
Laboratório da Unesp de Araraquara tem banco de dados de plantas medicinais
O banco de dados possui inúmeros outros compostos com efeitos medicinais, como é o caso da erva conhecida como guaçatonga, muito usada pela população para fazer chás para quem tem úlcera de estômago, mas que os pesquisadores descobriram possuir substância que podem ajudar no desenvolvimento de remédios contra o câncer. Todas as informações coletadas pelo grupo de pesquisadores (substâncias identificadas, suas aplicações e de que planta foram extraídas) estão disponíveis no site www.nubbe.iq.unesp.br.





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