segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ecstasy no tratamento de câncer?


O ecstasy (ou droga do amor) ficou famosa por sua presença em festas “tipo rave”. Porém, agora, cientistas da Universidade de Birmingham, na Inglaterra estão avaliando se esta droga pode ser útil no tratamento de cânceres sanguíneos, a entender:
 Linfoma: Resultado de um dano ao DNA de uma célula precursora de um linfócito, isto é, uma célula que irá se transformar em linfócito. Essa alteração ou mutação do DNA gera uma transformação maligna resultando no crescimento e multiplicação excessivos dos linfócitos.
Mieloma: é um câncer que se desenvolve na medula óssea, devido ao crescimento descontrolado de células plasmáticas, ou seja formas especializadas de linfócitos B, produtores de anticorpos.
Leucemia: Ocorre quando há uma alteração genética adquirida (não congênita) nas células primitivas da medula óssea, não se tratando de um fenômeno hereditário.
 
              

Os pesquisadores isolaram e manipularam a parte de interesse da droga de modo a aumentar em 100 vezes a sua capacidade destrutiva de células cancerígenas. Estuda-se agora uma forma eficiente de fazer com que a molécula da droga se insira na célula do tumor , transpondo a barreira da parede celular com facilidade.
 Já é sabido que alguns tipos de câncer, que afetam o sistema de defesa do organismo, respondem aos efeitos de determinadas drogas, como Prozac (antidepressivo indicado para tratamento de TOC e bulimia nervosa, por exemplo), pílulas para emagrecer, além do próprio ecstasy.
O professor da referida universidade e que está ligado ao projeto, apresentou-se bastante otimista com as pesquisas e sugere um potencial avanço nos estudos, daqui a alguns anos, porém não quer criar, precipitadamente, muitas expectativas na população. Os estudos continuam, pois ainda é incessante a busca por drogas com alta eficiência e poucos efeitos colaterais.




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